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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Implicante por Implicante

Sempre fui das palavras... as imagens que me perdoem. As palavras perpetuam sentimentos, vírgulas, momentos, pausas, reticências, insinuações, enfim... 1001 utilidades que a linguagem corporal não consegue esconder.  E o que eu quero esconder? Eu quero esconder? Ou desejo falar abertamente para àqueles que não me conhecem tudo tudo aquilo que me incomoda, pressiona e que não posso falar no meu seio social. Afinal, minhas palavras seriam vistas com tristeza, orgulho, medo ou amor? Diria o que não me interessa, o que me dói, o que não devo dizer e o que o mundo não perdoaria. Diria sobre os amores que desejo, que não devo desejar, que não merecem meu desejo. Diria sobre amizades ilícitas, leais, implícitas e falsas. Pensaria nos amores que não terei, que tive, que poderia merecer e que deverão ser esquecidos definitivamente. Mas tudo isso poderia ser fuga da realidade da vida? Que vida? A das mídias sociais ou a que realmente respira? Este é só o início... a volta ao início... E A IM...

Ézio Deda

"Eu pressuponho que escrevo por sobrevivência. O texto me exaure até a asfixia plena. É sempre um óbito necessário. "   (Ézio Déda)

13/02/2012

Já fiquei com medo de uma rua sombria daquelas que a gente fica com arrepios, coração disparado. Essa rua já mudou de lugar, cresceu de uma quadra, um bairro!! Me vi sem lugar... Depois um pensamento me provando que tudo é passageiro e volta ao mesmo lugar.

13/02/2014

"Para a neurolinguística, a sorte é consequência da conduta gerada por um comportamento continuado e insistente, marcante ou não. Falar sempre a palavra "azar" ao invés de "sorte" podem, conforme a teoria, levar ao sucesso ou ao azar por criar toda uma malha de comportamentos derivados da essência neurolinguística da palavra, que contaminaria todo o restante do comportamento. Assim, ela torna-se também uma hipótese de didática, e também uma possibilidade comportamental relacionada ao sucesso."