De volta ao início....
Sempre fui das palavras... as imagens que me perdoem.
As palavras perpetuam sentimentos, vírgulas, momentos, pausas, reticências, insinuações, enfim... 1001 utilidades que a linguagem corporal não consegue esconder.
E o que eu quero esconder? Eu quero esconder? Ou desejo falar abertamente para àqueles que não me conhecem tudo tudo aquilo que me incomoda, pressiona e que não posso falar no meu seio social.
Afinal, minhas palavras seriam vistas com tristeza, orgulho, medo ou amor?
Diria o que não me interessa, o que me dói, o que não devo dizer e o que o mundo não perdoaria.
Diria sobre os amores que desejo, que não devo desejar, que não merecem meu desejo.
Diria sobre amizades ilícitas, leais, implícitas e falsas.
Pensaria nos amores que não terei, que tive, que poderia merecer e que deverão ser esquecidos definitivamente.
Mas tudo isso poderia ser fuga da realidade da vida? Que vida? A das mídias sociais ou a que realmente respira?
Este é só o início... a volta ao início...
E A IMPLICANTE?
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